Tenho encontros diários com as minhas contradições. Despratiquemos então as normas. Não contemplemos as paisagens. Deixemos que as paisagens nos contemplem. Mudemos as coisas de comportamento. Não é uma questão apenas de mudar o nosso olhar, mas sim, de mudar o olhar do mundo sobre a gente, entende a diferença?
É tudo uma descoberta. Não, nada é procurado. É deixar que se compreendam as coisas depois que já foram feitas. Nada de premeditar. E pra quê programar a vida? Você vai passar o resto dos dias pensando: eu se eu tivesse feito de tal forma? E se mudasse os planos?
Não faça planos. Sonhe.
Não tenha saudade daquilo que você não foi. Guarde as memórias em um lugar seguro, se possível a sete chaves. E se apegue a elas se precisar encontrar o rumo de dentro. Desvie dos palpites, e os conselhos, só ouça os de quem te quer bem. E tenha a certeza de que nessa categoria, não são todas as pessoas que se encontram não.
Quer ver?
Eu sei dizer sem pudor que o escuro me ilumina, e é um paradoxo que me ajuda. Um paradoxo que não se vê, se sente. Que não se explica, se crê. Então seria o caso de que as imagens pintadas com palavras eram para se ver de ouvir, né?
Aja, mesmo que em sua cabeça não pare de soar a frase: “Acho que o que faço agora é o que não pude fazer na infância”.Seja por medo, timidez ou mesmo falta de oportunidade. Faça-o então. Não se preocupe com os olhares alheios. Aliás, até se interesse por eles. Deixem que olhem, faça-os olhar, admirar.
Acho que falta ser um pouco mais bocó mesmo. E veja lá, segundo o nosso dicionário, bocó é sempre alguém acrescentado de criança.
Nós não sabemos nada sobre as grandes coisas da vida, mas sobre as pequenas, temos a incrível capacidade de saber menos ainda.
Lembre-se que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós. E que a beleza se explica melhor por não haver razão nenhuma nela.
O essencial é ir ao encontro de todos os tesouros da vida, o mapa para chegar até eles já foi descoberto por muitos, mas veja bem, não há a menor graça em revelar. Cada busca é única e faz parte do processo. Não vá atrás de sofrimento, mas se ele fizer parte da conquista, enfrente-o com braveza.
Diga exatamente o que pensa e sente quando alguém te agride sem perceber.
Deixe as lágrimas rolarem livremente. Não regule o tom de voz, nem pense duas vezes antes de bronquear, mesmo correndo o risco de cometer uma injustiça, mesmo que mexicanize a cena. Reclame em vez de perdoar e esquecer, em vez de deixar o tempo passar a fim de que a amizade resista, em vez de sofrer quieto em seu canto.
Continuemos a viver com paixão, no entanto com muito mais equilíbrio, em uma nova composição. Continuemos achando algumas pessoas interessantes, porém não fiquemos mais idealizando a performance delas nas nossas vidas.
Consiga trabalhar com a idéia de que as "coisas" podem e talvez até devam ter o seu tempo determinado. E que você sim, precisa viver feliz pra sempre, até que a morte te separe.
É tudo uma descoberta. Não, nada é procurado. É deixar que se compreendam as coisas depois que já foram feitas. Nada de premeditar. E pra quê programar a vida? Você vai passar o resto dos dias pensando: eu se eu tivesse feito de tal forma? E se mudasse os planos?
Não faça planos. Sonhe.
Não tenha saudade daquilo que você não foi. Guarde as memórias em um lugar seguro, se possível a sete chaves. E se apegue a elas se precisar encontrar o rumo de dentro. Desvie dos palpites, e os conselhos, só ouça os de quem te quer bem. E tenha a certeza de que nessa categoria, não são todas as pessoas que se encontram não.
Quer ver?
Eu sei dizer sem pudor que o escuro me ilumina, e é um paradoxo que me ajuda. Um paradoxo que não se vê, se sente. Que não se explica, se crê. Então seria o caso de que as imagens pintadas com palavras eram para se ver de ouvir, né?
Aja, mesmo que em sua cabeça não pare de soar a frase: “Acho que o que faço agora é o que não pude fazer na infância”.Seja por medo, timidez ou mesmo falta de oportunidade. Faça-o então. Não se preocupe com os olhares alheios. Aliás, até se interesse por eles. Deixem que olhem, faça-os olhar, admirar.
Acho que falta ser um pouco mais bocó mesmo. E veja lá, segundo o nosso dicionário, bocó é sempre alguém acrescentado de criança.
Nós não sabemos nada sobre as grandes coisas da vida, mas sobre as pequenas, temos a incrível capacidade de saber menos ainda.
Lembre-se que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós. E que a beleza se explica melhor por não haver razão nenhuma nela.
O essencial é ir ao encontro de todos os tesouros da vida, o mapa para chegar até eles já foi descoberto por muitos, mas veja bem, não há a menor graça em revelar. Cada busca é única e faz parte do processo. Não vá atrás de sofrimento, mas se ele fizer parte da conquista, enfrente-o com braveza.
Diga exatamente o que pensa e sente quando alguém te agride sem perceber.
Deixe as lágrimas rolarem livremente. Não regule o tom de voz, nem pense duas vezes antes de bronquear, mesmo correndo o risco de cometer uma injustiça, mesmo que mexicanize a cena. Reclame em vez de perdoar e esquecer, em vez de deixar o tempo passar a fim de que a amizade resista, em vez de sofrer quieto em seu canto.
Continuemos a viver com paixão, no entanto com muito mais equilíbrio, em uma nova composição. Continuemos achando algumas pessoas interessantes, porém não fiquemos mais idealizando a performance delas nas nossas vidas.
Consiga trabalhar com a idéia de que as "coisas" podem e talvez até devam ter o seu tempo determinado. E que você sim, precisa viver feliz pra sempre, até que a morte te separe.
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